quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Leituras - 82


A história dos Romanov começa em 1613, com Mikhail Romanov a ser coroado czar russo e termina em 1918 com a morte de Nicolau Romanov e toda a sua família, após a Revolução Russa. 
A história da família que governou a Rússia durante séculos surge agora numa obra do historiador Simon Sebag Montefiore, em dois volumes. Neste período, o território da Rússia cresceu a um ritmo de 52.000 quilómetros quadrados por ano, embora tenha sido a custo de milhares de vidas humanas. A família Romanov deu 20 czares à Rússia, sendo que os últimos seis foram assassinados. 
Estou no primeiro terço do primeiro volume, mas o livro é fascinante.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

A não ver...

Este filme é mau, mesmo mau. Para já não falar da apologia não declarada sobre o uso de armas nos EUA, como que a justificar que saber manejar armas foi muito útil no que aconteceu naquela viagem Amesterdão-Paris. Os três americanos que viajavam naquele comboio brincavam em crianças com armas de fogo (um deles tinha um grande arsenal). 
É bom recordar que Clint Eastwood apoiou e apoia Donald Trump.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

ISCTE e Faculdade de Farmácia

 Mais dois projetos de Hestnes Ferreira: o ISCTE e ICS, e a faculdade de Farmácia:



ISCTE


Faculdade de Farmácia

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Biblioteca Bento de Jesus Caraça

A Biblioteca da Moita é um belo projeto do arquiteto Hestnes Ferreira, que faleceu esta madrugada.
Espero que a família deposite o seu acervo no ISCTE, como era seu desejo, para que possa ser estudado.









sábado, 3 de fevereiro de 2018

Leituras - 81


No palco decadente de uma pequena cidade israelita, Dov Grinstein, um humorista em fim de carreira, apresenta uma comédia de stand-up. No público está Avishai Lazar, um juiz que o conheceu em criança, e alguns outros que se lembram de Dov como um rapaz estranho e magro que andava sobre as mãos para confundir os agressores do bairro. As piadas de Dov são mais ou menos sagazes, no limite do politicamente correto e do bom gosto, passeando por temas tão amplos quanto o conflito israelo-árabe e os palavrões proferidos por um papagaio, e provocam o riso da plateia, mas também o seu desconforto. Com o passar da noite, porém, o espetáculo torna-se um exercício de memória e, à medida que Dov expõe os seus dramas pessoais mais profundos, a tensão aumenta e o humor esvai-se, dando lugar a uma melancolia comum a todos nós.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018