sábado, 26 de outubro de 2013

Leituras - 24


Amada Vida é um livro de contos de Alice Munro, escritora canadiana, nascida em 1931, publicado pela Relógio d'Água. Foi a minha última leitura. Comprei este livro na véspera do anúncio da atribuição do Nobel da Literatura a esta escritora. Estranha coincidência!  
São dez contos, quatro dos quais autobiográficos: "Os últimos quatro trabalhos deste livro não são propriamente contos. Formam um conjunto à parte, autobiográfico no sentimento, embora enm sempre no que concerne aos factos. Penso que são as primeiras e últimas - e mais íntimas - coisas que tenho a dizer sobre a minha vida." (p. 213)


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sintra

Quis comprar este postal para o oferecer à Sintrense, mas alguém ficou com ele.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A CARTA RESPOSTA AO ARTIGO DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA QUE O JORNAL “PÚBLICO” NÃO DIVULGOU

O Secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, na sua cruzada empenhado contra os trabalhadores da Função Pública divulgou no jornal “Público” de 2-10-2013 mais um artigo de ataque a estes trabalhadores. Agora insurge-se contra aqueles (e “naqueles” estou naturalmente incluído) que afirmam que “ a situação de insustentabilidade financeira da CGA é imputável ao Estado porque, por um lado, fechou o regime, a partir de 2006, a novos subscritores e, por outro lado, não assumiu ao longo dos tempos as suas responsabilidades contributivas como empregador”. E termina o seu artigo de opinião, como não podia deixar de ser, com o velho ataque aos trabalhadores da Função Pública sobre “ a histórica disparidade de benefícios entre os aposentados da CGA e os reformados do Regime Geral da Segurança Social, que o governo visa corrigir com a sua proposta de lei, ou sobre a desproporção entre o esforço contributivo que foi pedido aos atuais pensionistas da CGA no passado e as prestações que recebem”. E isto apesar de que já termos provado a Hélder Rosalino de que não era verdadeira a afirmação que a pensão correspondente ao tempo de serviço feito até 2005 obtida com base nas regras da CGA seja superior à que se obtém utilizando as regras da Segurança Social, e o que é verdadeiro é que a alteração da formula de cálculo da pensão da CGA, que o governo pretende agora impor, determinará que a pensão da CGA passe a ser bastante inferior à da Segurança Social (na última reunião que tivemos na Secretaria de Estado entregamos um documento ao S.E. Hélder Rosalino com cálculos que provavam tudo isto, e até a esta data ele e a sua numerosa equipa técnica não foi capaz de rebater esses cálculos):
Para que os leitores não ficassem a conhecer apenas a versão (“verdade”) do governo enviamos, em 6-10-2013, à diretora do jornal “Público” uma resposta ao Secretário de Estado da Administração Pública para que os leitores deste jornal, confrontando a versão de Hélder Rosalino com os nossos argumentos, pudessem formular a sua própria opinião.
No entanto, o “Publico” decidiu, até a esta data, não publicar o nosso artigo, dando a ideia aos seus leitores que a “verdade do governo” é a única aceitável. Um comportamento muito semelhante ao que se verificava antes do 25 de Abril, onde a única “verdade” permitida era do governo. Os processos são diferentes mas os resultados são iguais: dificultar ou mesmo impedir qualquer opinião diferente. Mais uma vez a associação do poder politica e económico (aqui o grupo Sonae que controla o “Público”) ficou clara. Ao recusar publicar a nossa resposta, o Público prestou um serviço que agradou o governo, mas é certamente é um mau serviço ao jornalismo e aos seus leitores que só ficaram a conhecer a “verdade” única do governo.

CARTA ENVIADA À DIRETORA DO JORNAL “PÚBLICO” EM 6-10-2013 QUE ACOMPANHAVA O NOSSO ARTIGO RESPOSTA QUE TRANSCREVEMOS A SEGUIR QUE O “PÚBLICO” NÃO DIVULGOU

Exma. Sra. Directora do Jornal "Público"
O "Público" divulgou na sua edição de 2-10-2013 um artigo do sr. Secretario de Estado da Administração Pública onde ele apresentava a versão do governo sobre as causas do desequilíbrio financeiro da CGA, que está a ser utilizado para justificar os cortes nas pensões dos trabalhadores e aposentados da Função Pública.
Como participei, como assessor dos sindicatos nas negociações entre os sindicatos da Função Pública e o governo sobre essa matéria (e até sou visado nesse artigo) e na convicção que o "Público" defende uma informação objetiva, o que pressupõe o contraditório, solicito a publicação do pequeno artigo que envio( penso com uma dimensão inferior à do SE), que contém uma outra versão diferente da governamental das causas das dificuldades atuais da CGA, para permitir aos leitores formular a sua opinião com base numa análise de diferentes opiniões.
O debate público informado foi também um desafio que o SE fez no seu artigo e que eu gostaria de responder. Agradeço que me informem no caso de decidirem não publicar
Com consideração
Eugénio Rosa

ARTIGO ENVIADO AO JORNAL PÚBLICO EM RESPOSTA A UM ARTIGO DO SECRETARIO DE ESTADO HÉLDER ROSALINO NÃO PUBLICADO
A DESCAPITALIZAÇÃO DA CGA PELO GOVERNO

O “Público” divulgou em 2-10-2013 um artigo do Secretário de Estado da Administração Publica, Hélder Rosalino, em que este procura convencer a opinião pública que o governo não descapitalizou a CGA nem está a utilizar o “desequilíbrio financeiro” assim criado à CGA para justificar o ataque violento aos direitos dos trabalhadores e dos aposentados da Função Pública. Por isso, é importante que os portugueses conheçam não apenas a versão (“verdade”) do governo até porque Hélder Rosalino fez um apelo à “exigência de um debate informado”, embora na negociação com os sindicatos da Função Pública, em que participamos como assessor, se tenha recusado a debater verdadeiramente as "propostas" (imposições) do governo e muito menos a alterá-las.
Contrariamente ao que pretendeu fazer crer o Secretário de Estado as dificuldades financeiras da CGA não resultam da falta de convergência entre os dois sistemas, mas sim do efeito conjugado de medidas tomadas pelos sucessivos governos, nomeadamente as seguintes (1) Descapitalização financeira da CGA pelos sucessivos governos, incluindo o actual, ao longo dos anos; (2) Transformação da CGA num sistema fechado que destruiu o principio da solidariedade entre gerações e reduziu significativamente as receitas da CGA; (3) Ataque violento aos direitos dos trabalhadores que tem empurrado prematuramente para aposentação milhares de trabalhadores e impedido a renovação, e que está a destruir serviços essenciais para a população, e que causou um aumento rápido da despesa com pensões; (4) A transferência para a CGA de fundos de pensões de várias entidades, incluindo privadas (ex. PT), libertando estas de responsabilidades financeiras, que estão a causar prejuízos à CGA os quais têm de ser suportados pelo Orçamento do Estado. Por economia de espaço, a análise terá de ser sintética, mas será fundamentada (o leitor interessado encontrará estudos mais desenvolvidos sobre esta matéria em www.eugeniorosa.com) 
Em primeiro lugar, importa dizer e provar que durante anos os governos descapitalizaram a CGA, não transferindo para ela o que deviam transferir. Para concluir basta ter presente que, segundo os relatórios e contas da CGA, entre 1993/2003, por ex., a contribuição média anual dos trabalhadores para a CGA correspondeu a 9,8% do valor das remunerações, enquanto a das entidades empregadoras públicas foi apenas de 1,7%, e as transferências do OE para a CGA representaram somente 14,6%; portanto contribuições dos serviços públicos mais o transferido pelo Orçamento do Estado para a CGA representou apenas 16,6% das remunerações. Se o Estado e os serviços públicos tivessem entregue à CGA aquilo que qualquer empregador privado entrega à Segurança Social, ou seja, o correspondente a 23,75% das remunerações (só a partir de 2014 é que os serviços públicos começarão a contribuir para a CGA com 23,75%, segundo o Secretário de Estado), os excedentes assim obtidos só no período 1993/2003 e rentabilizados à taxa de 4% (foi a taxa aceite pelo governo para os fundos da PT) teria permitido à CGA criar um fundo de estabilização financeira, semelhante ao da Segurança Social que, agora, teria mais de 14.400 milhões €. E recorde –se que este valor diz respeito apenas a 11 anos (1993/2003), mas a CGA já existe há varias dezenas de anos. Os governos optaram por aplicar os excedentes assim obtidos, e dos quais se apropriaram, em outras despesas e agora o atual pretende “esquecer” esse facto.
A 2.ª medida tomada pelo anterior governo e mantida pelo actual, que agravou significativamente as dificuldades da CGA, foi a transformação da CGA num sistema fechado, destruindo o princípio da solidariedade entre gerações que caracteriza um sistema público de segurança social. A partir de 2005, mais nenhum trabalhador da Função Pública se pôde inscrever na CGA. Esta medida, associada a uma politica de de redução do numero de trabalhadores e de destruição da Função Pública, e de não renovação dos seus trabalhadores determinou que o numero de subscritores da CGA, entre 2005 e 2012, tenha diminuído em 208.480 (passou de 739.664 para apenas 531.184), o que provocou uma quebra nas receitas da CGA que estimamos em 1.514 milhões € por ano. 3. A 3.ª medida que agravou as dificuldades financeiras da CGA foi e continua a ser o violento ataque aos direitos dos trabalhadores da Função Pública, traduzida nas alterações para pior, todos os anos, do Estatuto da Aposentação, culminando com a intenção do actual governo de fazer um corte de 10% nas pensões que já estão a ser pagas, o que tem provocado a insegurança e a indignação em toda a Administração Pública, e levado milhares de trabalhadores a se aposentarem prematuramente. Entre 2005 e 2012, o número de aposentados aumentou em 84.167, muitos deles antecipados, o que fez aumentar a despesa com pensões em 1.497 milhões € por ano.
Finalmente, as dificuldades financeiras da CGA foram também agravadas pelo facto dos activos dos fundos de pensões transferidos para a CGA (ex. PT) terem perdido valor (-331,6 milhões € em 2012) e serem insuficientes para pagar as pensões aos trabalhadores, e é o Orçamento do Estado que tem de suportar a diferença.
Portanto, é o próprio governo que, com as suas decisões, cria à CGA graves dificuldades financeiras, e depois utiliza as dificuldades que ele próprio criou para atacar os aposentados e os trabalhadores da Função Pública. Portanto, as verdadeiras razões das dificuldades financeiras da CGA são bastantes diferentes das que Hélder Rosalino pretendeu fazer crer a opinião pública. E é tudo isto que o governo (*) pretende ocultar enganando e manipulando a opinião pública contra os trabalhadores da Função Pública.
Eugénio Rosa
Economista e assessor dos sindicatos da Função Pública nas “negociações” com o governo

(*) e o jornal “Público” ao não publicar a nossa resposta a Hélder Rosalino

Assim se vê a independência dos nossos órgãos de informação.

Haja alguém que se lembre

1. Rui Machete, em 2009, em carta a um deputado, não se lembrava de ter detido ações da SLN, a sociedade que estava por detrás do BPN.
Oliveira Costa, ex-presidente desse banco, esta semana sentado no papel de testemunha de um julgamento a um familiar político (Duarte Lima), não se lembrava de ter despachado um empréstimo de 60 milhões de euros (sobre uma conta com 250 mil euros a descoberto!...) até ao momento em que foi confrontado com documentos por ele assinados.
Cavaco Silva, hoje Presidente da República, prefere (como ainda agora se viu a propósito das reações a umas palavras de Mário Soares) lembrar a sua relação de depositante com o banco. Que a sua antiga conta tivesse sido o canal de compra e venda, em 2003, de ações da SLN com as quais conseguiu uma mais-valia de 140% (147 500 euros) em pouco tempo terá sido apenas mérito do gestor de conta.
E se recuarmos um pouco mais no tempo também encontraremos um lapso do Dias Loureiro na Assembleia da República, quando o ex-conselheiro de Estado e ex-ministro da Administração Interna de Cavaco Silva disse não saber da existência da Excellence Assets Fund, que permitiu uma compra ruinosa de duas empresas tecnológicas em Porto Rico, da qual resultou um prejuízo de 38 milhões de dólares à SLN. O Expresso haveria de demonstrar que Dias Loureiro assinou dois contratos onde esse fundo é parte, mostrando fac-símiles dos documentos. Dias Loureiro negaria depois ter mentido aos deputados, queixando-se também da memória.
Ou seja, sempre que o assunto é o BPN ou a SLN, instala-se uma preocupante falta de memória nos protagonistas. Chega a parecer que aquilo é uma vergonha à qual ninguém gostaria de estar associado...
2. Quando Mário Soares fala neste escandaloso roubo, nesta mancha da democracia portuguesa, cujos eventuais culpados tardam em ser responsabilizados pela Justiça, está a dar voz a uma larga maioria de portugueses. Pode discordar-se de uma ou outra palavra de Mário Soares, sobretudo quanto sugere um julgamento de Cavaco Silva (que nenhum facto conhecido pode sustentar), mas é evidente que tem havido demasiado silêncio à volta deste escândalo - que alguns julgam ter sido convenientemente enterrado com o oportuno interesse do BIC, também ele ainda subsidiado com dinheiros públicos, como antes o fora a nacionalização.
Julgo descortinar na resposta de Cavaco Silva uma subtil alusão à idade de Mário Soares, que nem por ser mais polida do que a de Bruno de Carvalho a Pinto da Costa deixa de ser igualmente condenável. A idade não é em si mesma nenhum fator de menorização. Antes pelo contrário. A idade traz sabedoria, o que, associado ao desprendimento, à compreensão dos limites da vida, parece infelizmente ser essencial para produzir a dose de coragem necessária ao abordar de assuntos que a habitual cobardia da sociedade portuguesa gosta de proteger com o silêncio.
Congratulo-me por em Portugal ainda existirem pessoas como Mário Soares, que não precisam de preparar as palavras. Ele habituou-se a dizer o que pensa - e já não seria capaz, nem precisa, de se autocensurar. Em Mário Soares acresce uma virtude: apesar da idade, e dos desafios delicados pessoais de saúde que teve de enfrentar nos últimos tempos, ele lembra-se.
Obrigado, dr. Mário Soares.
Aproveito para repetir, pela enésima vez: Cavaco Silva está há sete anos no cargo de Presidente da República e nunca teve uma palavra de censura sobre o roubo do BPN.

João Marcelino
DN, 19.10.2013

Parabéns, João Marcelino, por este artigo.

Do I Wanna Know?

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

UM PARECER

Por: Ricardo Araújo Pereira Caro Sr. primeiro-ministro, O conjunto de medidas que me enviou para apreciação parece-me extraordinário. Confiscar as pensões dos idosos é muito inteligente. Em 2015, ano das próximas eleições legislativas, muitos velhotes já não estarão cá para votar. Tem-se observado que uma coisa que os idosos fazem muito é falecer. É uma espécie de passatempo, competindo em popularidade com o dominó. E, se lhes cortarmos na pensão, essa tendência agrava-se bastante. Ora, gente defunta não penaliza o governo nas urnas. Essa tem sido uma vantagem da democracia bastante descurada por vários governos, mas não pelo seu. Por outro lado, mesmo que cheguem vivos às eleições, há uma probabilidade forte de os velhotes não se lembrarem de quem lhes cortou o dinheiro da reforma. O grande problema das sociedades modernas são os velhos. Trabalham pouco e gastam demais. Entregam-se a um consumo desenfreado, sobretudo no que toca a drogas. São compradas na farmácia, mas não deixam de ser drogas. A culpa é da medicina, que lhes prolonga a vida muito para além da data da reforma. Chegam a passar dois ou três anos repimpados a desfrutar das suas pensões. A esperança de vida destrói a nossa esperança numa boa vida, uma vez que o dinheiro gasto em pensões poderia estar a ser aplicado onde realmente interessa, como os swaps, as PPP e o BPN. Se me permite, gostaria de acrescentar algumas ideias para ajudar a minimizar o efeito negativo dos velhos na sociedade portuguesa: 1. Aumento da idade de reforma para os 85 anos. Os contestatários do costume dirão que se trata de uma barbaridade, e que acrescentar 20 anos à idade da reforma é muito. Perguntem aos próprios velhos. Estão sempre a queixar-se de que a vida passa a correr e que 20 anos não são nada. É verdade: 20 anos não são nada. Respeitemos a opinião dos idosos, pois é neles que está a sabedoria. 2. Exportação dos velhos. O velho português é típico e pitoresco. Bem promovido, pode ter aceitação lá fora, quer para fazer pequenos trabalhos, quer apenas para enfeitar um alpendre, um jardim. 3. Convencer a artista Joana Vasconcelos a assinar 2.500 velhos e pô-los em exposição no MoMa de Nova Iorque. Creio que são propostas valiosas para o melhoramento da sociedade portuguesa, mantendo o espírito humanista que tem norteado as suas políticas. Cordialmente, Nicolau Maquiavel

domingo, 20 de outubro de 2013

Deixa-me rir!...

Depois de ter dito cobras e lagartos do Magalhães e de ter acabado com a distribuição do computador nas escolas portuguesas, eis que ouvi esta tarde na televisão:

Passos segue exemplo de Sócrates e aproveita cimeira para vender Magalhães 
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, seguiu o exemplo do seu antecessor, José Sócrates, e aproveitou a Cimeira Ibero-Americana para vender o computador Magalhães. No Panamá, Passos Coelho até associou este dispositivo ao projeto mais alargado da escola virtual de uma empresa portuguesa. À porta da cimeira está montada uma sala de aula virtual e foi Passos Coelho quem mostrou a tecnologia portuguesa ao presidente do Panamá. Ricardo Martinelli ficou surpreendido por 180 mil alunos panamenses num universo de 700 mil já terem o computador português.

Vejam aqui:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=689275&tm=9&layout=123&visual=61

Em junho, Paulo Portas já o tinha promovido no México.


A não perder

A entrevista de Sócrates a Clara Ferreira Alves na Revista do Expresso.

Sintra no início do século XX


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Biblioburro

Esta é uma biblioteca ambulante, criada por um professor, para levar livros às crianças, na Colômbia. Que tal?

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A ver



A quantidade de gente que joga, alegremente, nos computadores sem saber o que lhe está a acontecer. Os jogos aparecem-nos em todo o lado, mesmo através do Google. :(

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

sábado, 5 de outubro de 2013

Canção Popular Republicana

Três portugueses no pódio

No dia 28 de setembro, João Oliveira vence a ultramaratona Spartathlon.

Em 29 de setembro, o tenista João Sousa conquista ATP em Kuala Lumpur.

Dia 29 de setembro, Rui Costa sagra-se campeão mundial de ciclismo.

Rui Machete

Além de fazer parte do duo de mentirosos do Governo, parece que está senil. Deixou uma péssima imagem de Portugal perante Angola. Ou será que já está à procura de um lugar no Conselho de Administração da Zon ou de outra qualquer empresa com capitais angolanos para quando sair do Governo?
Mais um ex-ministro de Cavaco!