quarta-feira, 30 de novembro de 2016

'Bora lá', pessoal!

Nem cria acreditar quando vi este convite para a inauguração de uma BIBLIOTECA da Câmara Municipal de Lisboa. Bora lá é uma expressão adequada para o "Presidente da Câmara Municipal  de Lisboa, Fernando Medina" e "as Bibliotecas" e não o inverso, como se pode ler acima, convidarem alguém para uma inauguração? Só se for um íntimo, muito íntimo. 
Mas nós já estamos habituados a ver coisas destas nas BLX. Na Biblioteca dos Coruchéus está afixada uma tela que nos informa que a Biblioteca serve para 
Conviver
Namorar
Imaginar
Googlar
E (também) ler.


Até a imbecilidade deve ter limites!

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Leituras - 62

Mais uma leitura de A Sintrense, tendo como de fundo a I Guerra Mundial:


"rança, 1916. Uma mulher acorda na cama de um hospital de campanha em Marne, sem qualquer recordação do seu passado ou de como ali chegara. Identificou-se como Stella, mas sente que esse não é o seu verdadeiro nome. De repente, uma palavra incita-a a agir e Stella parte para Londres, onde espera encontrar algumas respostas e abrir as portas para o seu passado. Mas será ela capaz de recuperar a sua memória, enfrentar o seu passado e abraçar uma nova vida?"

domingo, 20 de novembro de 2016

Leituras - 61

A Sintrense leu o último livro de Luísa Beltrão: Vitória, um romance de amor e de guerra. Pelos olhos de Vitória vemos passar a calamidade do conflito que assolou a Europa entre 1914 e 1918, conhecemos a história de uma família dividida pela guerra, questionamos o sentido da vida e das nossas expectativas. 


"Na madrugada de 4 de novembro de 1917, quando faziam exatamente cento e três dias sobre a saída de Vitória de Lisboa, Andrew dava entrada no hospital de Arras. E a vida de Vitória altera-se para sempre.
Desde que entrara no cenário de guerra, onde numa questão de segundos se podia viver ou morrer, ficar louco, cego ou sem braços, Vitória aprendera que a vida nos conduz, de forma sinuosa, para constantes acasos.
Chegara a França para acompanhar o marido, soldado do contingente português na Primeira Guerra Mundial, deixando para trás os filhos e a família tradicional que a moldara. Um acaso fá-la ingressar no corpo de enfermagem como voluntária num hospital inglês e, por outro acaso, estava de serviço naquela madrugada em que ficou incumbida de cuidar do soldado da cama sete. Um herói de guerra, médico, celebrizado nas trincheiras por salvar vidas."

domingo, 13 de novembro de 2016

Leituras - 60


Este novo romance Carlos Ruiz Zafón é o quarto e último livro da série O Cemitério dos Livros Esquecidos, iniciada com A Sombra do Vento.
"Na Barcelona de fins dos anos de 1950, Daniel Sempere já não é aquele menino que descobriu um livro que havia de lhe mudar a vida entre os corredores do Cemitério dos Livros Esquecidos. O mistério da morte da mãe, Isabella, abriu-lhe um abismo na alma, do qual a mulher Bea e o fiel amigo Fermín tentam salvá-lo.
Quando Daniel acredita que está a um passo de resolver o enigma, uma conjura muito mais profunda e obscura do que jamais poderia imaginar planta a sua rede das entranhas do Regime. É quando aparece Alicia Gris, uma alma nascida das sombras da guerra, para os conduzir ao coração das trevas e revelar a história secreta da família… embora a um preço terrível.
O Labirinto dos Espíritos é uma história eletrizante de paixões, intrigas e aventuras. Através das suas páginas chegaremos ao grande final da saga iniciada com A Sombra do Vento, que alcança aqui toda a sua intensidade, desenhando uma grande homenagem ao mundo dos livros, à arte de narrar histórias e ao vínculo mágico entre a literatura e a vida."




segunda-feira, 7 de novembro de 2016

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Leituras - 58


"De pobre jornaleiro rural do Mississípi a presidente do banco de Jefferson residente na mansão, não restam dúvidas de que Flem Snopes foi hábil a galgar a escada social. No entanto, o conforto proporcionado pela sua nova respeitabilidade parece estar a enfraquecer-lhe os talentos demoníacos. Eis então que um outro da sua tribo, Mink, preso há trinta e oito anos, regressa, decidido a vingar-se. A Mansão completa a fabulosa trilogia de William Faulkner em torno dos Snopes, sucedendo aos volumes A Aldeia e A Cidade, e dá conta do fim desta indomável família do pós-Guerra Civil Americana que, ao longo de uma geração, ardilosamente garantiu o domínio de toda a cidade de Jefferson, sede do mítico condado de Yoknapatawpha, no Mississípi, e sobre ela tombou. Publicado em 1959, mais de trinta anos passados do início da saga, este é um livro de escrita aguçada, trespassada por um humor mordaz e por um sentido de fatalismo arrepiante."

terça-feira, 1 de novembro de 2016

A ver...

O filme não é nada de especial, mas toca alerta-nos para alguns interesses de certos norte-americanos com poder no Afeganistão. Talvez um dos aspetos pelos quais não há paz no Afeganistão. Nã interessa.
Mais perto de nós temos a Guiné.