terça-feira, 17 de maio de 2016

Leituras - 47


Estou a gostar de Uma causa improcedente, o novo romance de Claudio Magris, editado pela Quetzal este ano.
"Um homem dedica a sua vida à obsessiva coleção de objetos bélicos - espingardas, submarinos, tanques, zagaias, armas de todas as épocas - para o grande e grotesco museu de guerra, que, sob o mesmo teto, albergará a morte e o mal até que tudo, no exterior, se tenha pacificado. Após a morte deste homem, durante um violento fogo no museu, Luisa Brooks será incumbida de dar continuidade ao projeto, completando-o. Ela é filha de mãe judia, de pai negro e, como tal, produto de uma longa linhagem de exílio e de escravatura. Também ela ficará obcecada por este projeto."

terça-feira, 10 de maio de 2016

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Leituras - 46


Ela é um ícone da família real britânica, amada tanto pela beleza como pela sua atividade humanitária e detestada pelo ex-marido e pela rainha de Inglaterra, sua ex-sogra. Quando uma bomba rebenta a bordo do iate onde passa as férias, os serviços de inteligência britânicos recorrem a um estrangeiro, o lendário espião e assassino profissional Gabriel Allon, para seguir a pista do autor material do atentado. O objetivo de Gabriel recai em Eamon Quinn, perito no fabrico de explosivos e sicário ao serviço do melhor licitador. Quinn é um homem esquivo, um habitante das sombras, mas por sorte Gabriel não está sozinho no seu encalço. Conta com a ajuda do britânico Christopher Keller, um antigo militar de elite convertido em assassino profissional, conhecedor em primeira mão da eficácia mortífera de Quinn.

Apaixonante como todos os livros de Daniel Silva.