Gráfico, designer, autor de cartazes, assim se auto-define Marian Nowinski, pintor polaco também professor da Academia de Belas Artes de Varsóvia e deão do Departamento de Arte dos Novos Media na Escola Superior polaco-japonesa de Técnicas Informáticas de Varsóvia.
É autor de inúmeros cartazes, álbuns, livros e publicações multimédia de realizações artísticas e de projectos para a ONU e União Europeia. Tem a seu crédito dezenas de exposições individuais na Polónia e no estrangeiro. Obras suas foram adquiridas para colecções de prestigiadas instituições internacionais. Nowinski vive e trabalha em Varsóvia.
Até 30 de dezembro no Centro Cultural de Cascais.
Esse conjunto de desenhos e aguarelas é propriedade do Instituto Moreira Salles. Charles Landseer, natural de Londres (1799-1879), foi um dos sete filhos sobreviventes (três homens e quatro mulheres) do conhecido gravador John Landseer (1769-1852). O artista permaneceu durante três meses em Lisboa e dez meses no Brasil, integrado numa missão diplomática britânica encarregada de negociar o reconhecimento por Portugal do Brasil independente, país onde chegou a bordo do HMS Wellesley. Na viagem de ida o navio zarpou de Inglaterra, passando por Lisboa, Madeira e Tenerife e no regresso, vindo do Rio de Janeiro, fez escala nos Açores e novamente em Lisboa, antes de rumar ao país de origem. Dessa missão partir-se-ia para a ilegalização do tráfico negreiro e para a abolição da escravatura, numa acção em que Inglaterra, Brasil e Portugal mutuamente se empenharam.
Até 27 de janeiro no Centro Cultural de Cascais.
http://www.fundacaodomluis.com/
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