D. Duarte de Bragança afirmou no sábado, durante uma visita aos Bombeiros Voluntários de Braga, que o jornal Charlie Hebdo é “um pasquim nojento”. Adiantando ser "completamente inaceitável o que fazia”.
“Nesse aspecto estou inteiramente de acordo com o Papa Francisco I”, afirmou. Para D. Duarte, "não é admissível insultar a crença, a fé e a religião dos outros”, cita o Sol na sua edição online.
Apesar de ter lamentado o "terrorismo que invade a Europa e que coloca em risco quem pensa de uma maneira diferente” o chefe da Casa de Bragança lembrou que insultar as pessoas tem consequências.
E foi mais longe ao dizer que "não fazerem sentido nenhum essas homenagens aos jornalistas”.
“Se eu me colocar na rua com um altifalante a insultar a sua mãe, o seu pai ou os seus avós, obviamente que isso tem as suas consequências”, disse ainda.
(Retirado do ionline, 19.1.015)
E leiam os comentários que estas pérolas suscitaram.
E onde ficam a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa? Alguém obriga este cromo a comprar o Charlie Hebdo? Eu também não compro, mas é um jornal cheio de cartoonistas talentosos (alguns deles assassinados no dia 7), coisa que este duque da treta não sabe o que é.
Deduz-se das palavras de Duarte Pio que as consequências por ser um "um pasquim nojento" foi matarem doze dos seus colaboradores.
Deduz-se das palavras de Duarte Pio que as consequências por ser um "um pasquim nojento" foi matarem doze dos seus colaboradores.
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