«Sou uma figura de romance por escrever, passando aérea, e desfeita sem ter sido, entre os sonhos de quem me não soube completar.» Bernardo Soares
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
sábado, 29 de dezembro de 2018
O gato na arte - 57
Gus, the Theatre Cat © Axel Scheffler, Faber and Faber
De O livro dos gatos, T. S. Eliot.
Lisboa: Vega, 2011
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
A ver
É sempre bom ver este grupo de atores trabalhar, mas Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los é muito melhor.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Leituras - 94
Sinopse:
Em 1936, no início da Guerra Civil Espanhola, Lorenzo Falcó move-se por entre as sombras do submundo. Ex-contrabandista de armas, espião sem escrúpulos, encontra-se agora a trabalhar para os serviços de inteligência franquistas. A sua missão? Libertar um detido da prisão.
Tem Eva Rengel e os irmãos Montero como companheiros. (E, quem sabe, vítimas? Pois os tempos são traiçoeiros, e nada é o que parece.) Mas surgem imprevistos, há conflitos de interesses, desenterram-se segredos, há torturas, perseguições e massacres. Só que Falcó não é dos que desistem facilmente… e está determinado a levar a cabo uma missão que poderá alterar o curso da História.
Será em Portugal, na aparente tranquilidade do Estoril - local favorito entre espiões - que tudo se conclui.
Entrelaçando magistralmente realidade e ficção, Arturo Pérez-Reverte dá início a uma nova saga protagonizada por Lorenzo Falcó, um personagem fascinante, complexo e inesquecível.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
domingo, 23 de dezembro de 2018
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Deixai que a vida sobre vós repouse
Deixai que a vida sobre vós repouse
qual como só de vós é consentida
enquanto em vós o que não sois não ouse
erguê-la ao nada a que regressa a vida.
Que única seja, e uma vez mais aquela
que nunca veio e nunca foi perdida.
Deixai-a ser a que se não revela
senão no ardor de não supor iguais
seus olhos de pensá-la outra mais bela.
Deixai-a ser a que não volta mais,
a ansiosa, inadiável, insegura,
a que se esquece dos sinais fatais,
a que é do tempo a ideia da formosura,
a que se encontra se se não procura.
Jorge de Sena
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
sábado, 1 de dezembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
domingo, 25 de novembro de 2018
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Leituras - 93
Acabei de ler A rapariga do tambor, de John Le Carré, com tradução de Wanda Ramos.
Charlie, uma jovem atriz inglesa, está habituada a desempenhar diversos papéis. Mas quando o misterioso Joseph, com as suas cicatrizes de batalha, a recruta para os serviços secretos israelitas, ela entra no perigoso “teatro do real”. Ao desempenhar o seu papel num intrincado plano de alto risco para prender e matar um terrorista palestino, este seu novo desempenho ameaça consumi-la.
Situada na trágica arena do conflito do Médio Oriente, esta emocionante história de amor e lealdades traídas tem como pano de fundo uma guerra impossível de vencer.
Este romance foi adaptado a uma série de televisão, com Florence Pugh, Alexander Skarsgård e Michael Shannon nos principais papéis.
domingo, 18 de novembro de 2018
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Leituras - 92
terça-feira, 13 de novembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
terça-feira, 6 de novembro de 2018
domingo, 4 de novembro de 2018
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Na Noite das Bruxas
Hoje é a Noite das Bruxas. A época que se avizinha para o Brasil e para o mundo não augura nada de bom, de modo que será bom reler esta peça de teatro de Arthur Miller, com um tipo de bruxas que o nosso país já conheceu.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Um rio de luzes
Um rio de escondidas luzes
atravessa a invenção da voz:
avança lentamente
mas de repente
irrompe fulminante
saindo-nos da boca
No espantoso momento
do agora da fala
é uma torrente enorme
um mar que se abre
na nossa garganta
Nesse rio
as palavras sobrevoam
as abruptas margens do sentido
Ana Hatherly - O Pavão Negro. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003
atravessa a invenção da voz:
avança lentamente
mas de repente
irrompe fulminante
saindo-nos da boca
No espantoso momento
do agora da fala
é uma torrente enorme
um mar que se abre
na nossa garganta
Nesse rio
as palavras sobrevoam
as abruptas margens do sentido
Ana Hatherly - O Pavão Negro. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003
sábado, 27 de outubro de 2018
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Apostila
Aproveitar o tempo!
Mas o que é o tempo, para que eu o aproveite?
Aproveitar o tempo!
Nenhum dia sem linha…
O trabalho honesto e superior…
O trabalho à Virgílio, à Milton…
Mas é tão difícil ser honesto ou ser superior!
É tão pouco provável ser Milton ou ser Virgílio!
Aproveitar o tempo!
Tirar da alma os bocados precisos – nem mais nem menos –
Para com eles juntar os cubos ajustados
Que fazem gravuras certas na história
(E estão certas também do lado de baixo que se não vê) …
Pôr as sensações em castelo de cartas, pobre China dos serões,
E os pensamentos em dominó, igual contra igual,
E a vontade em carambola difícil…
Imagens de jogos ou de paciências ou de passatempos –
Imagens da vida, imagens das vidas. Imagens da Vida…
Verbalismo…
Sim, verbalismo…
Aproveitar o tempo!
Não ter um minuto que o exame de consciência desconheça…
Não ter um acto indefinido nem factício…
Não ter um movimento desconforme com propósitos…
Boas maneiras da alma…
Elegância de persistir…
Aproveitar o tempo!
Meu coração está cansado como mendigo verdadeiro.
Meu cérebro está pronto como um fardo posto ao canto.
Meu canto (verbalismo!) está tal como está e é triste.
Aproveitar o tempo!
Desde que comecei a escrever passaram cinco minutos.
Aproveitei-os ou não?
Se não sei se os aproveitei, que saberei de outros minutos?!
Passageira que viajavas tantas vezes no mesmo compartimento comigo
No comboio suburbano,
Chegaste a interessar-te por mim?
Aproveitei o tempo olhando para ti
Qual foi o ritmo do nosso sossego no comboio andante?
Qual foi o entendimento que não chegámos a ter?
Qual foi a vida que houve nisto? Que foi isto à vida?)
Aproveitar o tempo!…
Ah, deixem-me não aproveitar nada!
Nem tempo, nem ser, nem memórias de tempo ou de ser!
Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisas,
A poeira de uma estrada, involuntária e sozinha,
O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não veiem outras,
O peão do garoto, que vai a parar,
E oscila, no mesmo movimento que o da terra,
E estremece, no mesmo movimento que o da alma,
E cai, como caiem os deuses, no chão do Destino.
Álvaro de Campos
Mas o que é o tempo, para que eu o aproveite?
Aproveitar o tempo!
Nenhum dia sem linha…
O trabalho honesto e superior…
O trabalho à Virgílio, à Milton…
Mas é tão difícil ser honesto ou ser superior!
É tão pouco provável ser Milton ou ser Virgílio!
Aproveitar o tempo!
Tirar da alma os bocados precisos – nem mais nem menos –
Para com eles juntar os cubos ajustados
Que fazem gravuras certas na história
(E estão certas também do lado de baixo que se não vê) …
Pôr as sensações em castelo de cartas, pobre China dos serões,
E os pensamentos em dominó, igual contra igual,
E a vontade em carambola difícil…
Imagens de jogos ou de paciências ou de passatempos –
Imagens da vida, imagens das vidas. Imagens da Vida…
Verbalismo…
Sim, verbalismo…
Aproveitar o tempo!
Não ter um minuto que o exame de consciência desconheça…
Não ter um acto indefinido nem factício…
Não ter um movimento desconforme com propósitos…
Boas maneiras da alma…
Elegância de persistir…
Aproveitar o tempo!
Meu coração está cansado como mendigo verdadeiro.
Meu cérebro está pronto como um fardo posto ao canto.
Meu canto (verbalismo!) está tal como está e é triste.
Aproveitar o tempo!
Desde que comecei a escrever passaram cinco minutos.
Aproveitei-os ou não?
Se não sei se os aproveitei, que saberei de outros minutos?!
Passageira que viajavas tantas vezes no mesmo compartimento comigo
No comboio suburbano,
Chegaste a interessar-te por mim?
Aproveitei o tempo olhando para ti
Qual foi o ritmo do nosso sossego no comboio andante?
Qual foi o entendimento que não chegámos a ter?
Qual foi a vida que houve nisto? Que foi isto à vida?)
Aproveitar o tempo!…
Ah, deixem-me não aproveitar nada!
Nem tempo, nem ser, nem memórias de tempo ou de ser!
Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisas,
A poeira de uma estrada, involuntária e sozinha,
O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não veiem outras,
O peão do garoto, que vai a parar,
E oscila, no mesmo movimento que o da terra,
E estremece, no mesmo movimento que o da alma,
E cai, como caiem os deuses, no chão do Destino.
Álvaro de Campos
terça-feira, 23 de outubro de 2018
domingo, 21 de outubro de 2018
sábado, 20 de outubro de 2018
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
domingo, 14 de outubro de 2018
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Outubro - VII
Este painel do século XII pertence a uma série de frescos com os meses do ano que se encontram na igreja de Saint-Martin de Lignières em Touraine. O mês é caracterizado pela tarefa anual de colher nozes.
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
terça-feira, 25 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
Outono - VIII
Umas folhas de Outono para a nossa vinheta, embora ainda estejamos no Verão. E desconfio que, este ano, o Outono vai demorar a chegar.
domingo, 16 de setembro de 2018
Lua adversa
Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...
Cecília Meireles
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu...
Cecília Meireles
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Onde o caminho
Onde o caminho é a mão que se abre,
a mão que vai.
O silêncio que respiro é o caminho que vem.
A mão nova palpa a parede do ar.
Uma parede nova.
Caminho para o solo alto.
Desloco a terra.
O fragor branco do céu.
O dia não estala.
António Ramos Rosa
In: A palavra do lugar. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1977
a mão que vai.
O silêncio que respiro é o caminho que vem.
A mão nova palpa a parede do ar.
Uma parede nova.
Caminho para o solo alto.
Desloco a terra.
O fragor branco do céu.
O dia não estala.
António Ramos Rosa
In: A palavra do lugar. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1977
terça-feira, 11 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
sábado, 1 de setembro de 2018
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
sábado, 25 de agosto de 2018
Parabéns, Fernando Pimenta!
Foto de Paulo Novais.
Fernando Pimenta ganhou a medalha de ouro no Campeonato do Mundo de canoagem, a decorrer em Montemor-o-Velho, em K1 1000 metros.
A seleção portuguesa nos Jogos Paraolímpicos também está de parabéns, tem conquistado muitas medalhas.
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Festa em Honra de Nossa Senhora da Praia
Praia das Maçãs | 23 a 26 de agosto
O culto a Nossa Senhora da Praia das Maçãs começa no final do século XIX, e é baseado na aparição de uma imagem de Nossa Senhora a um pescador na foz do rio das Maçãs. Posteriormente, desenhada por Alfredo Keil, que com versos de Henrique Lopes de Mendonça completaram a sua imagem. Alfredo Keil foi o terceiro edificador da então Vila Nova da Praia das Maçãs, a sua “Vila Guida” estaria pronta a habitar em 1890; e um ano depois mandou construir uma Capela em Honra de Nossa Senhora nos seus jardins sobre o mar. A manifestação religiosa começou em 1893, organizada no final da época dos banhos (último domingo de Setembro) e nos primeiros anos em grande enfâse com Círios vindos de Colares, Sintra e Almoçageme, missas no areal, cavalhadas e iluminação à veneziana, chegando a juntar mais de 5000 pessoas naquela época. Com o falecimento de Alfredo Keil, em 1907, a população foi mantendo a tradição até aos dias de hoje, embora com alguns interregnos... As últimas Festas realizaram-se em 1999, a Procissão mais regular, saí à rua no último domingo de Agosto e é considerada por muitos como uma das belas de Portugal.
Em 2018 cumprem-se os 125 anos da primeira manifestação religiosa em honra de Nossa Senhora da Praia, e como tal, o Clube Recreativo da Praia das Maçãs e a Irmandade de Nossa Senhora da Praia, com o suporte da Câmara Municipal de Sintra e da Junta de Freguesia de Colares e com o precioso patrocínio dos comerciantes locais decidiram meter mãos à obras organizar uma festa de quarto dias, entre 23 e 26 de Agosto, junto à capelinha, num local único, com uma vista de 180º graus sobre o Oceano Atlântico, a 1minuto a pé do areal da Praia das Maçãs e com o Farol do Cabo da Roca ao longe a dar sinais de que este é o mais belo adeus quando a terra enfim encontra o mar, como escreveu Virgílio Ferreira.
A entrada é livre.
Programa
23 de agosto
18h00 Abertura da Festa
20h00 Maria Mendonça Band
22h30 Terra Livre
00h00 Van Breda
24 de agosto
18h00 abertura da Festa
20h00 Dona Elvira
21h00 Vigília Preparatória
22h30 Led On
00h00 Arrebimba O Malho
25 de agosto
18h00 Abertura da Festa
20h00 Grupo Folclórico e Cultural da Rinchoa – Sintra
22h30 Frankie Chavez
00h00 NuBai Sound System
26 de agosto
14h00 Abertura da Festa
16h00 Missa na Capela de Nossa Senhora da Praia
17h00 Procissão pelas ruas da vila até ao mar
18h30 Lançamento do postal comemorativo dos 125 anos
19h00 Banda dos Voluntários de Colares
20h00 Grupo Folclórico “Os camponeses de D. Maria”
22h30 Voodoo Marmalate
00h00 Grande Final
O culto a Nossa Senhora da Praia das Maçãs começa no final do século XIX, e é baseado na aparição de uma imagem de Nossa Senhora a um pescador na foz do rio das Maçãs. Posteriormente, desenhada por Alfredo Keil, que com versos de Henrique Lopes de Mendonça completaram a sua imagem. Alfredo Keil foi o terceiro edificador da então Vila Nova da Praia das Maçãs, a sua “Vila Guida” estaria pronta a habitar em 1890; e um ano depois mandou construir uma Capela em Honra de Nossa Senhora nos seus jardins sobre o mar. A manifestação religiosa começou em 1893, organizada no final da época dos banhos (último domingo de Setembro) e nos primeiros anos em grande enfâse com Círios vindos de Colares, Sintra e Almoçageme, missas no areal, cavalhadas e iluminação à veneziana, chegando a juntar mais de 5000 pessoas naquela época. Com o falecimento de Alfredo Keil, em 1907, a população foi mantendo a tradição até aos dias de hoje, embora com alguns interregnos... As últimas Festas realizaram-se em 1999, a Procissão mais regular, saí à rua no último domingo de Agosto e é considerada por muitos como uma das belas de Portugal.
Em 2018 cumprem-se os 125 anos da primeira manifestação religiosa em honra de Nossa Senhora da Praia, e como tal, o Clube Recreativo da Praia das Maçãs e a Irmandade de Nossa Senhora da Praia, com o suporte da Câmara Municipal de Sintra e da Junta de Freguesia de Colares e com o precioso patrocínio dos comerciantes locais decidiram meter mãos à obras organizar uma festa de quarto dias, entre 23 e 26 de Agosto, junto à capelinha, num local único, com uma vista de 180º graus sobre o Oceano Atlântico, a 1minuto a pé do areal da Praia das Maçãs e com o Farol do Cabo da Roca ao longe a dar sinais de que este é o mais belo adeus quando a terra enfim encontra o mar, como escreveu Virgílio Ferreira.
A entrada é livre.
Programa
23 de agosto
18h00 Abertura da Festa
20h00 Maria Mendonça Band
22h30 Terra Livre
00h00 Van Breda
24 de agosto
18h00 abertura da Festa
20h00 Dona Elvira
21h00 Vigília Preparatória
22h30 Led On
00h00 Arrebimba O Malho
25 de agosto
18h00 Abertura da Festa
20h00 Grupo Folclórico e Cultural da Rinchoa – Sintra
22h30 Frankie Chavez
00h00 NuBai Sound System
26 de agosto
14h00 Abertura da Festa
16h00 Missa na Capela de Nossa Senhora da Praia
17h00 Procissão pelas ruas da vila até ao mar
18h30 Lançamento do postal comemorativo dos 125 anos
19h00 Banda dos Voluntários de Colares
20h00 Grupo Folclórico “Os camponeses de D. Maria”
22h30 Voodoo Marmalate
00h00 Grande Final
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
In: Nova reunião. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985
domingo, 19 de agosto de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
domingo, 12 de agosto de 2018
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
sábado, 28 de julho de 2018
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Mick Jagger: 75 anos!
Mick Jagger faz hoje 75 anos.
Esta canção de 1966 foi uma das primeiras escritas por Mick Jagger e Keith Richards.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Leituras - 91
Um grande tijolo, cuja ação decorre em Lisboa em 1942. O livro (Lisboa, Dom Quixote, 2012) trata de um tema interessante, mas teria beneficiado se o autor o tivesse condensado um pouco. A leitura torna-se, por vezes, entediante.
segunda-feira, 23 de julho de 2018
sábado, 21 de julho de 2018
Leituras - 90
Nesta colectânea encontram-se "Um Escândalo na Boémia", que gira à volta da astuta Irene Adler, "Um Caso de Identidade", "A Faixa Malhada" ou "O Mistério do Vale Boscombe". Sempre coadjuvado pelo Doutor Watson, Sherlock Holmes resolve sempre os casos que lhe são apresentados, graças ao seu método lógico-dedutivo, surpreendendo-nos sempre com as suas deduções.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Os gnomos de Trump e o Senhor das Moscas
« (...) O que faz falta é que alguém diante de Trump e em directo lhe responda de forma clara e inequívoca, que se levante e lhe diga algumas verdades, já que não conseguirá dizer muitas, porque será calado e escoltado para fora da sala. Que faça aquilo que os anarquistas chamavam “a propaganda pelo exemplo”, uma das coisas mais poderosas quando se pode fazer diante de milhões de pessoas que estão a ver ou vão ver, como seja dizer esta simples frase: “O senhor Presidente, sua Excelência, Sir, sua Majestade, sua Eminência, Grande Negociador, etc., por que razão o senhor mente tão sistematicamente, por que razão é um mentiroso?” Não lhe perguntem sobre políticas, que ele aí vai dizer o que quer, dependendo de quem está ao lado e, no dia seguinte, muda tudo na solidão do Twitter ou vice-versa. Mas duvido que hoje abundem as pessoas que possam ter estatuto para estar diante dele, sejam governantes, sejam jornalistas, e que tenham essa pequena coragem, nem muito especial, nem muito coragem, de não ter transigência, nem complacência com Trump e o confrontar. (...)»
José Pacheco Pereira, Público, 14 julho 2018
José Pacheco Pereira, Público, 14 julho 2018
terça-feira, 17 de julho de 2018
domingo, 15 de julho de 2018
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