Com vista sobre a Ópera, o Café de la Paix a viu desfilar desde 1862 numerosos escritores. No mais puro estilo Napoleão III com os seus dourados, colunas e teto pintado por Charles Garnier, o café foi inicialmente o restaurante do Grand Hôtel situado no n.º 2, rue Scribe. Graças aos Goncourt que o escolheram para almoçar com Daudet, o local virou moda. Maupassant frequentava-o assiduamente, tal como Victor Hugo, Émile Zola, e Oscar Wilde, Paul Valéry, André Gide, Tristan Bernard e Marcel Proust.. Antes de se instalar no Drouant, a primeira reunião da Academia Goncourt teve lugar no Café de la Paix. Hemingway frequentou este café, onde ele situou algumas passagens de O Sol também se levanta.
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