«Sou uma figura de romance por escrever, passando aérea, e desfeita sem ter sido, entre os sonhos de quem me não soube completar.» Bernardo Soares
quarta-feira, 30 de maio de 2018
segunda-feira, 28 de maio de 2018
sábado, 26 de maio de 2018
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Começa bem...
sexta-feira, 18 de maio de 2018
quarta-feira, 16 de maio de 2018
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Leituras - 88
Eu sou dos poucos da minha geração que ainda leio (bem) francês. É uma pena que as pessoas tenham preterido o francês e tenham deixado o inglês dominar, porque os franceses têm muito melhores pensadores.
Veio isto a propósito do livro que dei à minha mãe há dois dias - neste ano em que se celebram os 50 anos do Maio de 68. Os meus pais são uns soixante-huitards, só com as boas conotações que esta expressão tem, não são saudosistas. Entraram na Universidade nesse ano e andaram nas lutas académicas.Ainda não o li, mas dei-lhe uma vista de olhos depois de o comprar.
«Il y a 50 ans, la France s'enflammait. Il y a 50 ans, le Quartier latin à Paris se couvrait de barricades, et des ouvriers bloquaient les usines.Mai 68 est un moment clé, fort, fondateur de notre histoire politique, culturelle et sociale. À tel point qu'il est devenu une référence souvent convoquée dans les discours et les débats d'aujourd'hui.S'est-on autant soulevé à Grenoble, à Nantes qu'à Paris ? Comment Mai a-t-il été vécu et ressenti par les paysans, les femmes, les immigrés, les artistes ou les intellectuels ? Comment cette révolution a-t-elle été perçue chez nos voisins allemands ou britanniques ? Et quelles étaient les aspirations réelles de ces millions de Français qui voulaient en finir avec une société considérée comme autoritaire ?Revivez l'histoire de ce printemps fabuleux au cours duquel le mot liberté reprit tout son sens.»
sábado, 12 de maio de 2018
quinta-feira, 10 de maio de 2018
terça-feira, 8 de maio de 2018
domingo, 6 de maio de 2018
Dia da Mãe
Mãe
Conheço a tua força, mãe, e a tua fragilidade.
Uma e outra têm a tua coragem, o teu alento vital.
Estou contigo mãe, no teu sonho permanente na tua esperança incerta
Estou contigo na tua simplicidade e nos teus gestos generosos.
Vejo-te menina e noiva, vejo-te mãe mulher de trabalho
Sempre frágil e forte. Quantos problemas enfrentaste,
Quantas aflições! Sempre uma força te erguia vertical,
sempre o alento da tua fé, o prodigioso alento
a que se chama Deus. Que existe porque tu o amas,
tu o desejas. Deus alimenta-te e inunda a tua fragilidade.
E assim estás no meio do amor como o centro da rosa.
Essa ânsia de amor de toda a tua vida é uma onda incandescente.
Com o teu amor humano e divino
quero fundir o diamante do fogo universal.
António Ramos Rosa
in Antologia Poética
sábado, 5 de maio de 2018
Marx: 200 anos
Karl Marx
quinta-feira, 3 de maio de 2018
terça-feira, 1 de maio de 2018
Subscrever:
Mensagens (Atom)