Uma das minhas leituras de férias foi este livro, publicado em 2013, ambientado na guerra colonial, onde o autor esteve.
“A guerra é uma barbaridade, seguramente a mais inútil de todas as tragédias, mas é também um acto único. É uma espécie de jogo de sorte ou azar; um jogo em que se está e de repente não se está. […] Tudo se cumpre no exato limite dos sentimentos, nas fronteiras precisas do medo e da coragem.” (p. 97)
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