Não costumo ler o jornal Sol, mas ontem, enquanto tomava um café, folheei-o e li a crónica de Pedro d'Anunciação, com o título em título, de que transcrevo uns passos:
"Passos Coelho varreu sem pieguices o Carnaval, advertindo não ser esse o mais importante dos feriados que o Governo vai extinguir. Esqueceu-se, talvez, que era o mais popular de todos - e isso, só por si, dá-lhe uma importância que um líder político não deve menosprezar: Cavaco que o diga - e disse-o. [...]
Mas todos estes feriados extintos, e todos importantes do ponto de vista dos valores e identidade, demonstram como este Governo liberalizou demasiado esses valores, a começar pela soberania nacional: daí vender a um Estado estrangeiro, como a China, o estratégico sector eléctrico nacional (mais o que se verá). Apenas com o fito no dinheiro a mais que de lá vem. Como se uma pessoa devesse aceitar qualquer actividade menos digna, na sua vida pessoal, só porque dá mais dinheiro."
Melhor é impossível!
Para que é que precisaríamos de carnaval, este ano? Há sete meses que são dias de Carnaval trágico.
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