"O corpo de uma rapariga jaz na areia pálida de uma praia de Hamburgo, trazendo uma mensagem escondida na mão: 'Tenho estado soterrado e agora chegou a altura de regressar a casa...' Neste segundo volume da trilogia iniciada com Águia de Sangue, Jan Fabel, detective da brigada de homicidios, luta para decifrar o imaginário perverso de uma mente sombria e implacável.
Quatro dias depois da descoberta do primeiro corpo, um homem e uma mulher são encontrados nos confins de uma floresta com as gargantas rasgadas e um papel dobrado e escondido na mão. Numa caligrafia apertada e obsessiva, estão escritos os nomes Hansel e Gretel.
Torna-se evidente que cada novo crime é uma referência sinistra a contos compilados há dois séculos pelos irmãos Grimm. A caça está aberta a um assassino em série que explora os medos mais básicos e sombrios que encontramos nos antigos contos de fadas. Um predador que mata e que se esconde nas trevas. Um monstro que todos aprendemos a temer na nossa infância." (sinopse da contra-capa)
Um livro muito fraco, tanto no suspense como do ponto de vista literário. Uma perda de tempo.
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