Gatos em porcelana Goebel de Rosina Wachtmeister.
«Sou uma figura de romance por escrever, passando aérea, e desfeita sem ter sido, entre os sonhos de quem me não soube completar.» Bernardo Soares
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
D. Afonso VI volta ao Palácio Nacional de Sintra
O email recebido, explica a peça:
E se houvesse um rei que fosse, ao mesmo tempo, "fraco de espírito e corpo" mas também "extravagante"? Um rei que fosse "impotente" para dar a Portugal um sucessor, mas também "devasso" e amante das más companhias? Um rei que suscitasse a desconfiança por ser "incapaz de governar", mas também a piedade por ser "pobre e desgraçado"?
D. Afonso VI é esse rei. D. Afonso VI é o alvo desta conspiração. Personagem trágica, qual "Rei Lear" à portuguesa, D. Afonso VI foi preterido pela mãe, traído pela esposa e levado à barra do tribunal pelo irmão.
Neste Palácio Nacional de Sintra viveu D. Afonso VI os últimos anos da sua vida. Este mesmo Palácio para o qual convidamos agora o público: para que viva o fausto da Corte e se delicie com os seus divertimentos teatrais e musicais antes de, já quase na última cena, a conspiração palaciana dar lugar ao infame Processo do Rei...
Conspiração no Palácio resulta de dois anos de rigorosa investigação histórica e dramatúrgica: a estrutura dramática do texto de Nuno Vicente assenta nas datas mais marcantes da vida de D. Afonso VI e para a construção dos diálogos o autor recorreu, sempre que possível, ao aproveitamento directo dos documentos históricos disponíveis, em particular no que toca àquele que ficou conhecido como o Processo do Rei.
Mas nem só de drama ou tragédia se faz Conspiração no Palácio: a música e as danças da época marcam presença, bem como o teatro, pois a trama conspirativa é intercalada pela divertida farsa "O Fidalgo Aprendiz", texto contemporâneo de D. Francisco Manuel de Melo, que uma trupe de saltimbancos apresenta perante a Corte.
Nesta época sombria com tantos paralelos com a época de D. Afonso VI, este empreendimento artístico só pode ambicionar um certo retorno: haja público. Assim, a todos convidamos para que assistam a este espectáculo, para que participem desta experiência única e diversificada. Só a afluência do público poderá certificar que ainda é possível sonhar o Futuro, respeitando a memória do nosso Património.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
Anna Akhmatova,
Kuzma Petrov-Vodkin - Retrato de Anna Akhmatova, 1922
A poetisa russa Anna Akhmatova nasceu em 23 de junho de 1889.
sábado, 22 de junho de 2013
UNESCO classifica Universidade de Coimbra como Património Mundial
A UNESCO classificou neste sábado a Universidade de Coimbra como Património Mundial.
A decisão foi tomada na 37.ª sessão do Comité do Património Mundial da UNESCO, que decorre em Phnom Penh, no Camboja. O território da candidatura inclui a zona da Alta universitária e parte da Rua da Sofia, onde funcionou o primeiro pólo escolar da universidade.
O reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, diz que se trata de “um momento muito emocionante e muito especial para Coimbra, para a Universidade e também para o país".
João Gabriel Silva diz ter ainda mais orgulho na decisão pelo facto de a candidatura ter sido reconhecida por três critérios distintos, um dos quais foi acrescentando neste sábado pelo próprio comité para o património mundial e que não constava do parecer final antes da votação. Foi acrescentando o critério VI, que é o critério que identifica, diz João Gabriel Silva, “uma cultura que teve impacto na humanidade”.
“Portanto o que foi distinguido hoje pela UNESCO não é apenas um conjunto de edifícios antigos e bonitos, o que foi reconhecido foi uma cultura que ajudou a modelar o mundo. Coimbra foi reconhecida como o ícone de uma cultura que é a cultura portuguesa, e como ícone de uma cultura e de uma língua que ajudaram a modelar o mundo como o conhecemos”, afirma. “É uma coisa de uma dimensão extraordinária. Como reitor até me sinto pequenino perante uma coisa desta dimensão”, conclui.
No domingo haverá uma iniciativa chamada "Coimbra em Festa", a decorrer na Praça do Comércio, na Baixa de Coimbra, a partir das 16h00, e que tem como objectivo comemorar a distinção.
Apesar de ser uma aspiração antiga, o projecto da candidatura começou a ganhar forma em 1999 a partir da tese de doutoramento que António Pimentel, actual director do Museu Nacional de Arte Antiga e o primeiro director científico da candidatura, realizou sobre o Paço das Escolas.
Com o tempo, a candidatura alargou também o seu âmbito: do Paço das Escolas passou a incluir toda a Alta universitária e Rua da Sofia, num conjunto de mais de 30 edifícios, e ao património material juntou o imaterial, como a produção cultural e científica, as tradições académicas, o papel desempenhado ao serviço da língua portuguesa.
Também o ministro dos Negócios Estrangeiros, numa reacção à Lusa, considerou que a classificação beneficiará “a economia, o turismo, o conhecimento e o cosmopolitismo” da cidade, mas que também é “muito prestigiante” para Portugal.
“É um grande dia para Portugal e para Coimbra. A meritória candidatura a património mundial passou com brilho e beneficiará” a cidade em várias áreas, afirmou Paulo Portas numa declaração escrita. O ministro agradece “o trabalho impecável” não apenas do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), da Comissão Nacional da UNESCO e da embaixada, como também “o trabalho incessante dos promotores da ideia, desde a autarquia até à Universidade.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros acrescentou que esta distinção é um “reconhecimento internacional, que agora é muito justamente atribuído a Coimbra”. Para o ministério, constitui um “motivo de orgulho e regozijo” para a cidade e para o país e “dá conta da confiança da UNESCO na capacidade de o Estado para preservar o valor dos seus bens patrimoniais”.
(Público)
sexta-feira, 21 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Palácio da Pena em lata de coca cola
Três latas de de coca cola mais finas promovem os monumentos nacionais. Não se vende em supermercados.
Palácio da Pena, em Sintra.
Convento de Cristo, em Tomar.
Foz Coa.
terça-feira, 18 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Leituras - 20
Por €9,90 divirta-se! O nosso fim de semana foi divertido a ler "A Criada Malcriada", agora em livro. E os amigos que por cá passaram também o leram.
domingo, 16 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Leituras - 19
O novo livro de John Le Carré, editado pela Dom Quixote, trata de uma operação de contraterrorismo, batizada com o nome de código Vida Selvagem, que está a ser montada numa colónia britânica: Gibraltar. O seu objectivo: capturar e raptar um importante comprador de armas jihadista. Os seus autores: um ambicioso Ministro dos Negócios Estrangeiros e um fornecedor privado de equipamentos de defesa que é também seu amigo íntimo. A operação reveste-se de tal delicadeza que nem o chefe de gabinete do ministro, Toby Bell, tem acesso a ela. Suspeitando de uma desastrosa conspiração, este procura impedi-la, mas é rapidamente colocado no estrangeiro. Três anos decorridos, chamado por Sir Christopher Probyn, um diplomata britânico aposentado, ao seu arruinado solar da Cornualha, e seguido de perto pela filha deste, Toby Bell vê-se obrigado a escolher entre a sua consciência e o dever para com o serviço. Mas se a única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam, como pode ele manter-se calado?
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Os melodramas de Schumann
Nos dias 15 de junho e 6 de julho, pelas 19h00, serão interpretados os melodramas de Schumann, na Quinta da Regaleira.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
O 10 de Junho
Blábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblábláblá A magistratura presidencial destina-se a manter a coesão nacional blá blábláblblábláblábláblábláblblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblá Não governo nem sou corresponsável pela política do Governobláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblá A agricultura nunca esteve tão bem como nos últimos anos blábláblábláblábláblábláblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblá Chego sempre à mesma conclusão: se tivermos uma crise política, os portugueses ficariam muito pior blábláblábláblá.
Bláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblá Estou acima das lutas político-partidárias bláblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblábláblá No meu horizonte não está a demissão do actual Governo, pelo menos durante a vigência do programa de assistência financeira blábláblábláblábláblábláblábláblábláblá-bláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá O relançamento da economia será possível com a expansão do investimento privado e o financiamento às empresas bláblábláblábláblábláblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-bláblá A demissão do Governo não deve ser feita de ânimo leve. Só em ocasiões muito especiais. Nem mesmo numa situação em que o Presidente perde a confiança no Governo bláblá lábláblábláblá blábláblábláblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblá Não comento as declarações do senhor Presidente da República; isso compete aos comentadores blabláblábláblábláblábláblblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-bláblábláblá Não percebo muito bem o discurso do senhor Presidente. Nem uma só vez se referiu ao desemprego em Portugal bláblábláblá blábláblábláblábláblábláblábláblábláblá- bláblábláblábláblábláblábláblálábláblá-bláblá Aquilo que preocupa os portugueses. Que é a crise, os problemas que os afectam, desemprego, recessão, não tiveram eco, de facto, neste discurso blábláblábláblábláblábláblá- blábláblábláblábláblábláblábláblá-bláblábláblábláblábláblábláblá O senhor Presidente da República teve um discurso muito responsável, muito galvanizador. Foi um Presidente da República da esperança bláblábláblá blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblá O Presidente da República saberá, com certeza, os temas que escolhe. Aquilo que nos parece é que faz sentido falar da agricultura, que é um tema muito importante blábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblábláblábláblá-blábláblábláblábláblá Gatunos! Gatunos! Gatunos! Demissão! Demissão! Gosto muito de paradas militares. Por isso cá estou. Mas que estão a fazer aqui estes gajos do Governo, que só têm dado cabo do país? (...) Nobre povo, nação valente (...) Às armas! Às armas!
Baptista Bastos
DN, 12 junho 2012
Genial!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
Amanhã na Biblioteca Nacional
Pensei que se tinham enganado, mas não. Amanhã, 2.ª feira e feriado, abre esta mostra sobre Camões na Biblioteca Nacional.
sábado, 8 de junho de 2013
Ontem, ao final da tarde
Um passeio e umas compras na Feira do Livro, seguido de umas cervejas e caracóis.
Fotografia de Jan Peter Westermann
Fotografia de Carlo Morucchio
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Joséphine Baker
Cartaz da autoria de Zig
Joséphine Baker, franco-americana, nasceu em 3 de junho de 1906 e faleceu em 12 de abril de 1975. Foi uma combatente dos direito dos humanos. É muito ouvida cá em casa.
domingo, 2 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
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