Da esq. para a dir.: Arnaud Montebourg, Jean-Michel Baylet, François Hollande, Martine Aubry, Manuel Valls e Ségolène Royal.
Ontem à noite realizou-se o debate entre os seis pré-candidatos do PSF às presidencais francesas: François Hollande, Martine Aubry, Ségolène Royal, Arnaud Montebourg, Manuel Valls e Jean-Michel Baylet, transmitido pela France2.
Cada pré-candidato teve um minuto para se apresentar e em seguida dez minutos para falar sobre temas diferentes: crise, defesa, energia nuclear, reforma fiscal, educação ou reforma. Responderam também a perguntas dos jornalistas que participavam no programa.
"Estamos num momento decisivo", disse Hollande, o favorito nas sondagens eleitorais, sobre a crise financeira e económica que atinge a Europa. De acordo com ele, a sua primeira medida como Presidente será uma reforma tributária, que servirá para equilibrar as "contas públicas e melhorar a oferta política, que é indispensável se a França quiser voltar a ser competitiva", declarou. "Vencer Nicolas Sarkozy não basta para relançar o crescimento económico."
Já Martine Aubry, a segunda na preferência do eleitorado prometeu "congelar o preço do aluguer das casas", e uma maior regulação do sector bancário. "É normal que os bancos continuem a especular com o dinheiro da poupança dos franceses em vez de ajudar as pequenas empresas e os cidadãos?", perguntou. "É um acontecimento excepcional. Nunca ouve uma primária aberta aos cidadãos franceses e um debate num grande canal de TV", disse o primeiro-secretário interino do partido, Harlem Désir. A escolha do candidato do PS geralmente é feita internamente, mas neste ano, os franceses vão decidir quem será o representante socialista nas eleições de 2012.
Durante o debate, que durou mais de duas horas, o grande desafio dos candidatos socialistas foi o de apresentar seus projectos sem tratar os outros candidatos como adversários. O debate decorreu com grande urnbanidade e demonstrou que perpassa uma linha comum a todos, que é o programa do Partido Socialista Francês, o que foi bonito de se ver.
Agora que Strauss-Kahn não se vai candidatar o meu preferido é François Hollande. Também simpatizo com a Martine Aubry. Não é que isto tenha alguma relevância, dado que eu não voto, mas espero que os franceses ponham cobro ao "reinado" Sarkozy e que elejam alguém que tenha uma ideia para a Europa. O mesmo em relação aos alemães.
Agora que Strauss-Kahn não se vai candidatar o meu preferido é François Hollande. Também simpatizo com a Martine Aubry. Não é que isto tenha alguma relevância, dado que eu não voto, mas espero que os franceses ponham cobro ao "reinado" Sarkozy e que elejam alguém que tenha uma ideia para a Europa. O mesmo em relação aos alemães.
As primárias terão lugar entre 6 e 12 de Outubro.
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